Com um ano que tem se demonstrado desafiador, é preciso ouvir o mercado sobre as expectativas para 2013.
Segue a opinião de executivos, empresários e formadores de opinião:
“Especialmente o 2° semestre de 2013 deverá ser muito forte para a indústria. Supply Chain e capacidade produtiva serão exigidos ao máximo. Expansão de linhas de produto, mercados e market share seguem importantes, mas, inovação/otimização de produtos, processos e gerenciamento das informações precisam ser foco absoluto dos executivos do setor.
Como parte desse círculo virtuoso, esperamos que o governo implemente seus programas de estímulo a inovação e competitividade da indústria e que pare de prometer, investindo decisivamente na expansão da nossa deficiente infraestrutura, segurança e educação.”
Henrique Stoffels – MADAL PALFINGER
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"2013 tem ´tom´ otimista em todos os segmentos, principalmente no agronegócio. Os desafios são inúmeros: política tributária exorbitante, infraestrutura logística deficiente, capital intelectual escasso e margens de lucratividade cada vez menores.
A tecnologia da informação não para de evoluir, e de se transformar a cada segundo. Aquilo que para a geração X parecia ficção, para nós da geração Y é realidade e provavelmente muito do que vemos em filmes hoje serão o dia a dia da geração Z. Inovar ou morrer."
Vinicius Luis Ganske Mallmann - BSBIOS Indústria e Comércio de Biodiesel Sul Brasil S/A
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"Considero que as expectativas para 2013 são muito positivas para os investimentos em projeto de TI. Analisamos que em 2012 os investimentos foram contidos pela insegurança no mercado internacional, contudo para 2013 a tendência que sejam retomados estes investimentos.
Somam-se ainda os investimentos da área pública, principalmente na esfera Federal e Estadual, na qual deverá acelerar muitos investimentos de infraestrutura, os quais impulsionaram o mercado interno, e por consequência, os investimentos em TI que as empresas devem fazer."
Eduardo Hanh – Presidente SUCESU-RS
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“No segmento de atuação da uMov.me S.A., 2013 se desenha como um ano extremamente promissor, o que já pode ser comprovado nestes primeiros meses. O movimento de adoção da mobilidade no ambiente corporativo já é um caminho sem volta e os CIOs devem estar muito atentos a isto, conforme vem sinalizando, entre outros, o Gartner.
Para a maioria das empresas, o momento de avaliar e planejar já passou e é chegada a hora de executar. Segundo recente pesquisa realizada pela Accenture, 79% dos CIOs entrevistados indicaram que a mobilidade será o fator chave para gerar novas fontes de receitas, ante 19% no ano anterior.
Esse crescente interesse se reflete na geração de oportunidades. Pesquisa da Frost & Sullivan aponta que o mercado de mobilidade corporativa crescerá a uma taxa média anual de 5,4% entre 2012 e 2018, no segmento de grandes empresas, e de 7,7%, no segmento de pequenas e médias empresas. Dessa forma, se o ano prosseguir sem grandes sobressaltos na economia interna e externa, o segmento de mobilidade corporativa vai continuar trazendo excelentes resultados.”
Eduardo Arruda – uMov.me e Presidente do Conselho SUCESU-RS.
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“Em função da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, as expectativas no nosso mercado são muito boas. A partir de agora, todas as ações e decisões levam em consideração estes eventos. E na TI não podemos ficar alheios a este momento: aumentamos ainda mais a atenção e o foco em informações de mercado e apoio aos nossos times de campo.”
Ricardo Nizoli – VONPAR.
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“O ano de 2013 deverá ser um ano de estabilidade econômica e de crescimento com desenvolvimento tecnológico das empresas brasileiras.
O agronegócio no Brasil continuará crescendo em média 5% neste ano, porém limitada pelo escoamento da produção para exportação. Vejo oportunidades nas áreas de soluções de logística e de infraestrutura, mas claro que isso irá depender dos trâmites políticos.
Deverá aumentar a participação de empresas e investidores estrangeiros no país e a vinda de profissionais em busca de oportunidades do hemisfério norte, em especial da Europa. Isso irá influenciar os projetos de TI no Brasil, onde deverão haver maiores investimentos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para auxiliar o crescimento do país, gerando muitas oportunidades para as empresas locais. Porém, vejo com preocupação uma possível escassez de recursos humanos em TI para atender este crescimento.”
Luis Janssen – YARA Americas
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“Algumas dificuldades como falta de mão de obra qualificada e dificuldade de pequenas empresas em conseguirem investimentos de capital ainda estão barrando o crescimento de empreendimentos inovadores. Porém, por diversas iniciativas, de empresários, grupo de investidores, universidades e poder público essas dificuldades estão para ser vencidas nos próximos anos. Em 2013 e 2014, acredito que serão realizados bons e obrigatórios passos para o crescimento e melhoria da TIC no nosso país.”
Ismael Brixius - Presidente ATIVALES
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“O ano de 2012 ainda não acabou, não acabou porque as mesmas tecnologias apontadas como referência para o ano passado ainda continuam despertando incertezas de retorno, frenesis de empolgação e desespero em como alinhar ao negócio da empresa.
Igualmente continuamos buscando a formula para contratar e reter talentos em nossa empresa tendo um mercado ávido em oferecer uma contraproposta.
Por outro lado, a TI continua seu forte fluxo em direção as estratégias de negócio da empresa, exigindo um continuo aperfeiçoamento de seus gestores e malabarismos para reduzir custos, aumentar eficiência de processo, lidar com as incertezas de tantas tecnologias, conceitos.
Mas todo este contexto inegavelmente faz com que o ano tenha um gosto especial de oportunidades a serem buscadas, atingidas e superadas.
Onde comunicação sinérgica das equipes será o grande diferencial de conquista.”
Artur Felipe Wendling - KOZMA
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“Vejo o cenário no Brasil com algumas expectativas muito positiva, como Cloud computing, com a adoção da nuvem cresce, as área de TI das empresas terão de criar "serviços em nuvem" para servir como foco central para gerenciar o acesso à serviços externos, ficando cada vez madura, Computação em memória (in-memory) a Computação em memória, pode ser transformacional. Ela permite que as atividades que consomem horas para serem executadas levem minutos ou apenas segundos não sabemos ao certo. A computação em memória vai se tornar uma plataforma dominante nos próximos anos, já que cada vez mais os usuários buscam consultas em tempo real e passa a ser uma exigência do negocio. Lojas corporativas de aplicativos, as lojas empresariais de aplicativos vão transformar as área de TI , proporcionando governança e até mesmo apoiando a ´apptrepreneurs´. As lojas de aplicativos serão o espaço para encontrar tudo o que o usuário precisa para aprimorar seu trabalho e facilitando a vida da área de suporte ou Help Desk.”
Marcos Roberto Pasin – BUENO NETTO e Presidente do Instituto ESPERANSAP
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“Nuvem e Mobilidade entraram definitivamente no radar de todo executivo de TI. Percebo o assunto NUVEM mais ´maduro´ para os negócios, esse certamente deverá ter prioridade. A mobilidade nesse momento é utilizada como uma extensão do desktop/notebook. Acredito que as empresas, sobre tudo as de serviços, vão dedicar esforços para soluções inovadoras (ou que agreguem valor) em plataformas móveis.”
Eugenio Romanini – CDL Porto Alegre
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“Inflação alta? Crescimento baixo ? economia mundial complicada?
When the going gets tough, the tough get going, ou seja, tudo pode ser mais complicado, mais o mercado brasileiro continua promissor pra quem tem competência e vontade!”
Alexander Schmitz-Kohlitz - AKIT PARTNERS
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“A indústria sinaliza que não investirá em 2013 segundo dados da FIESP / FIERGS, logo a expectativa são soluções criativas objetivando o maior benefício real à empresa.
O que chamávamos de tendência de BYOD (Bring your own device) tornou-se realidade, logo, os negócios serão moldados para mobilidade e atingir consumidores e corporações em qualquer lugar.”
Mauro Piva Junior - CREDREAL
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“Mesmo com a falta de investimentos do poder público em infraestrutura, o mercado brasileiro deve crescer novamente acima da média mundial. O crédito disso deve-se aos empresários brasileiros que com muita criatividade conseguem driblar o falta de estrutura e a grande carga tributária.”
Duarte José Paniz - TRANSPORTES TRANSLOVATO
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“Para 2013, minha expectativa, é que tenhamos aumento de empregos, consequentemente a renda e consumo, com o desafio de controle da inflação e um crescimento de 2,5% do PIB (produto interno bruto).”
Ademir Brandeli – VINÍCOLA DON LAURINDO
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“Para o mercado Bancário, principalmente para os pequenos Bancos, o mercado em 2013 não deve ser melhor que em 2012. Passamos por uma reestruturação nos negócios, pois a redução imposta da taxa de juros faz que com os investimentos e gastos tenham de ser reduzidos ao máximo até que se encontrem outras linhas de financia-los. Isso vai ao contrário do mercado, que com taxas menores pode aproveitar para investir em modernização e em novos negócios.
Quanto a TI de forma geral acredito que é o ano para o CIO se encontrar e se posicionar na empresa. As evoluções tecnológicas e a rapidez com que as oportunidades de mercado ocorrem, exigem soluções mais rápidas, criativas e flexíveis. Isso será cada vez mais cobrado do CIO. Ou tirado dele.”
Daniel Scherer – BANCO TOPÁZIO.
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“Em 2013 a TI continua lutando para manter a ´disponibilidade´. Disponibilidade de informações e recursos tecnológicos para o bom andamento dos trabalhos da empresa.
Um dos focos é incluir esta ´disponibilidade´ em equipamentos móveis provendo comunicação e níveis de segurança adequados.
Outro foco importante é na automação. Precisamos gerar competitividade e diminuir o impacto causado pela escassez da mão de obra.”
Daniel Misturini – COOPERATIVA SANTA CLARA
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“2013 tende a ser o primeiro grande ano da mobilidade, concretizando tudo o que estava se desenhando em 2012. Mobile Payment, massificação do acesso à internet por dispositivos móveis, estratégias de marketing para celulares e muito mais. Smartphones e tablets devem se intensificar cada vez mais em sua jornada de substituição aos PCs domésticos e seguem atingindo boa fatia do mercado corporativo em paralelo.
Descentralizar é a chave para o futuro. O que você faz no PC, deve estar disponível no notebook, no smartphone, no tablet...”
Roberto Fernandes – FATOR DIGITAL
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“Iniciamos 2013 com projeções de crescimento moderado, na casa de 2,7% (Ibre/FGV) e com o desafio de controlar a inflação, que fortemente influenciada pelo setor de serviços sofre com a valorização da MO, refletindo diretamente na composição de seus custos.
Para o setor de energia, iniciamos o ano com fortes intervenções do governo nos valores que compõem a tarifa buscando a redução tão esperada, porém pela nossa composição matricial energética depender fortemente de hidrelétricas em conjunto com uma situação hídrica desfavorável pela falta de chuvas, o custo termoelétrico está acumulado e agora faz-se necessário encontrar o cálculo de equilíbrio dessa equação para os preços não retornarem aos patamares anteriores, em contrapartida, neste ano temos a possibilidade de virarmos a ´casaca’ e de consumidores passarmos a fornecedores através auto geração, tornando essa alternativa atrativa aos consumidores pela possibilidade de redução da conta no final do mês.”
Cleber Pressuto – RGE
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“Vejo 2013 da seguinte forma: o Brasil criou expectativas e ninguém quer fracassar ou ficar para trás, do ponto de vista de tecnologia da informação estamos vendo que:
* A mobilidade chegou com força, dando agilidade aos negócios, facilitando comunicação, redes sociais mudando diretamente como as empresas se comunicam com seus públicos;
* TI cada vez mais focada em ações táticas e estratégicas do negócio e com isso tercerizando o operacional com especialistas;
* Uso de dispositivos pessoais em ambiente corporativo - BYOD - cada vez mais presente;
* Utilização de aplicativos em cloud como forma de acelerar processos e reduzir custos.
Em contrapartida, muito por estes grandes avanços e facilidades geradas, são cada dia mas frequentes casos de exposição de informação de alto valor, perda de propriedade intelectual, dados de projetos estratégicos parando em mãos de concorrentes, etc. Incidentes facilitados por falta de controles adequados por parte das companhias ou por falhas de sistemas. Em pesquisa recente por grande fabricante do setor, as companhias perguntadas sobre a efetividade de seus controles para proteção de informações, 70% apontam que as políticas de segurança de suas corporações não são suficientes para proteção.
Esta realidade tem projetado para o nosso negócio de segurança da informação, perspectivas de forte expansão. Buscar controles adequados para proteger o conhecimento e tirar proveito das vantagens que as novas tecnologias oferecem, faz parte do nosso dia-a-dia é o desafio a ser superado. As companhias tem avaliado melhor os riscos a que estão expostas e irão dedicar mais recursos a está área.”
André Fávero – SENTINELA SECURITY
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“O ano de 2013 começa com uma ´revolução´ e confirmação de tendências que apareceram há pouco tempo atrás, como mobilidade, redes sociais, nuvem e big data. Fornecedores de TI voltados para soluções que contemplem informações anytime, anywhere. É a área de negócio demandando cada vez mais respostas ágeis da área de TIC. Acredito que esta será a temática do jogo para 2013, seguindo estimativa do Gartner, de crescimento de 6% de investimentos em TIC para 2013 em relação ao ano anterior.”
Andre Poletto – TIPLER
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“Ao analisar os mercados onde a Dana atua no Brasil e America do Sul, existe uma expectativa de crescimento para 2013 em relação ao ano anterior, mas ainda bem abaixo do patamar alcançado em 2011.
Empresas onde IT não faz parte do core business da empresa, sofrem cada vez mais com a redução nos investimentos nesta área e por isso estes necessitam ser muito bem planejados.
Por isso a palavra de ordem de IT é utilizar o Gerenciamento de Portfólio de IT cada vez mais como forma de estar mais perto do business da Empresa, coletando, avaliando e priorizando os investimentos.
Assim asseguraremos que os recursos de IT estarão sempre alocados para aquelas atividades e projetos que irão gerar maior valor para a Empresa e seus clientes.”
Eduardo Santa Helena – DANA - South America.
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"Creio que 2013 apresentará ainda um cenário de incertezas no que diz respeito aos investimentos que devem ser realizados. A forte crise europeia acaba por determinar um clima de maior austeridade e cautela na decisão por investimentos em TI como de resto na indústria em geral. Porém, a aproximação da Copa do Mundo e a perspectiva das Olimpíadas em 2016 deve impulsionar nosso setor principalmente no que diz respeito a infraestrutura, ponto este fundamental pra o sucesso do Brasil nestes eventos, inserindo-nos definitivamente em uma posição de destaque no cenário mundial."
Rafael Kuhn - TERRA
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“Como nosso faturamento depende significativamente do segmento agrícola e por termos tidos uma ótima safra de grãos e com perspectivas de haver continuidade nos próximos anos, estamos acreditando em um crescimento importante de nossa empresa. Temos também que considerar as demandas necessárias para os preparativos para a copa do mundo e polo marítimo no RS, etc. Teremos um grande impulso rumo ao crescimento.
Nossa empresa pretende investir em instalações e melhorias dos processos industriais, para aumentar a produtividade sem aumentar custos, objetivando atender a crescente demanda e reduzir a dependência da mão de obra, que está muito complicada de consegui-la.”
Luiz Alberto Xavier da Costa - GRUPO MEKAL
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“A expectativa é que o mercado global em 2013 estará ainda em recuperação, porém com uma pequena aceleração comparada aos anos anteriores. Os EUA ainda enfrentando algumas dificuldades em virtude da baixa oferta de empregos.
No Brasil o crescimento será pequeno em virtude das expectativas de aumento da inflação. Já o agronegócio, o setor imobiliário e de TI, com forte crescimento.”
Patricio Jouri – KEPLER WEBER
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“ Estamos presenciando para este ano de 2013, e provavelmente para os próximos, a retomada e o crescimento do número de IPO (Initial Public Offering) ou abertura de capital em bolsa, bem como, o crescimento do empreendedorismo no Brasil, ou seja, a grande parcela deste como Family Business, em busca de profissionalismo, o que tornará nosso País um dos líderes ou líder mundial em empreendedorismo, a partir de 2015 ...
Segundo pesquisa divulgada em 22/04/2013 pela Ernst & Young, o Brasil subiu da quarta para a terceira posição em ranking global de atração para investidores estrangeiros em operações de investimentos de capital e fusões e aquisições.
Os fatos e previsões apresentados acima, reforçam a necessidade de profissionalização das empresas, independente de seus segmentos, através da busca pela instituição das verdadeiras práticas de Governança e seu suporte tecnológico integrado.
Buscando então, uma interface entre a Governança Corporativa e as tecnologias de Informação e comunicação, ou melhor, uma relação entre Governança Corporativa e as tendências de TIC, desponta dentre outras, algo que não podemos mais tratar apenas como uma tendência, mas sim como, uma realidade que começa a estabelecer-se na indústria, nos negócios e em comportamentos sociais, o que chamamos de Explosão de Dados ou BIG DATA.
E com isto advém a necessidade de capacidade de interpretação pertinente de dados e extração de real valor ao negócio, sua gestão, e à Governança Corporativa onde ferramentas de próxima geração de Analytics e GRC contribuem para a performace, regulação, e estratégia competitiva e corporativa e a gestão dos riscos inerentes deste processo.
Não podemos analisar a esta tendência ou, já realidade, tecnológica de forma isolada, pois esta é uma questão que também abre espaço para a integração através de outras tendências, como a internet das coisas, datacenters de próxima geração, social computing (como vetor de negócios e de regulação ética), mobilidade comunicação e colaboração unificadas, e arquiteturas de cloud, tendências estas que moldarão as formas de negócios e sociedade.
Não vejo apenas uma delas como a grande protagonista isolada ou motor da nova economia, mas sim a integração delas na medida para uma composição de fatores de valor, e entrega deste, para a contribuição em um cenário de performance e continuidade de modelos de negócios.
Mas apesar de muito ter-se falado e veiculado em mídias especializadas, baixa ainda é a adoção destas nas empresas, variando em grau, dependendo do segmento, indústria e economia, assim como, é um tanto insipiente a adoção das boas práticas de Governança Corporativa, principalmente em se tratando de América Latina, o que configura-se assim, em futuras demandas de uma grande oportunidade de crescimento.”
Vladimir Barcellos Bidniuk - Advisoring em Governança Corporativa e GRC.
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“Para 2013 acredito na evolução da transparência, buscando o benefício de soluções de grupo e fornecedores sólidos. Será um ano com os mesmos desafios para TI: Profissionais qualificados, redução de custos e evolução dos processos. Vejo o relacionamento entre TIs de grupos de empresas se solidificando, gerando assim significativa evolução, principalmente para o mercado SMB.
Para o mercado de transportes, a situação atual é de menor oferta que demanda, gerando especialistas e nichos de mercado, criando assim um cenário forte em mercados de crescimento como o atual brasileiro.”
Gustavo Büchle – TRANSPORTADORA PLIMOR.
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“Mesmo estando inseridos no mercado automotivo, que vem crescendo ano a ano, e deverá crescer em produção em torno de 7% em 2013, deveremos permanecer com o faturamento no mesmo patamar de 2012, em função do uso de componentes importados, antes nacionais, por nossos clientes. Sendo assim, a TI deve auxiliar na busca de maior produtividade e redução de custos, para que possamos ter um resultado melhor que do ano anterior.”
Glaércio Schenatto – DHB Componentes Automotivos S.A
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” Em abril, o governo da China inaugurou a ponte da baía de Jiaodhou,
que liga o porto de Qingdao à ilha de Huangdao. Construído em quatro anos, o colosso sobre o mar tem 42 quilômetros de extensão e custou o equivalente a R$2,4 bilhões.
Em abril, o DNIT escolheu o projeto da nova ponte do Guaíba, em Ponte Alegre , uma das mais vistosas promessas da candidata Dilma Rousseff. Confiado ao Ministério dos Transportes, o colosso sobre o rio deverá ficar pronto em quatro anos. Com 2,9 quilômetros de extensão, vai engolir R$ 1,16 bilhões.
Intrigado, o matemático gaúcho Gilberto Flach resolveu estabelecer algumas comparações entre a ponte do Guaíba e a chinesa. Na edição desta segunda-feira, o jornal Zero Hora publicou o espantoso confronto numérico resumido no quadro abaixo:
Os números informam que, se o Guaíba ficasse na China, a obra seria concluída em 102 dias, ao preço de R$ 170 milhões. Se a baía de Jiadhou ficasse no Brasil, a ponte não teria prazo para terminar e seria calculada em trilhões. Como o Ministério dos Transportes está arrendado ao PR, financiado por propinas, barganhas e permutas ilegais, o País do Carnaval abrigaria o partido mais rico do mundo.
Corruptos existem nos dois países, mas só o Brasil institucionalizou a impunidade.
Se tentasse fazer na China uma ponte como a do Guaíba, Alfredo Nascimento daria graças aos deuses se o castigo se limitasse à demissão.
Dia 19/07/11, o Tribunal chinês sentenciou a execução de dois prefeitos que estavam envolvidos em desvio de verba pública.
Como a China pode e o Brasil não ?
Lá o imposto é 7,0% aqui, 36,0%.
Lá não tem juros na infraestrutura, aqui 1,0% ao mês. Ou mais.
Lá os encargos sociais, são na faixa de 7,0% aqui se calcula por baixo, 86,0%
Lá eles decidem fazer uma obra, e fazem, tudo e todos têm que sair da frente, depois verão o impacto ambiental e social.
Lá os materiais são infinitamente mais baratos.
Lá tem um povo com a cultura DO FAZER, aqui, a do não fazer e, se for no RS, é de matar o projeto no nascedouro.
Poderia me estender mais com outros inúmeros exemplos.
Minha perspectiva é que o Brasil, como um todo, não ira bem nos próximos anos, pois somos otimistas por natureza e nos conformamos com otimismo e não com o sacrifício DO FAZER, o Brasil é um país burocrata demais, estamos nos perdendo diante de tanto amadorismo e não temos planejamento. Não podemos tampar o sol com a peneira... o Brasil não está bem e a realidade está coberta. A construção de rodovias esta comprometida, as empresas do segmento estão sem repasse de recursos, obras temos, pagamentos não; tudo fruto do péssimo ou inexistente planejamento público.
Apesar de uma previsão pessimista, sou brasileiro e não desisto nunca.”
Divair Zarpelon - CONPASUL
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“Espero, para 2013, perspectiva neutra para moderadamente otimista. O mercado consumidor segue avançando o que mantém a roda da economia girando e é um fator positivo para o varejo. No entanto não há ainda patamares de investimento condizentes com a manutenção do ciclo de crescimento no médio e longo prazo. Estamos em uma encruzilhada em que as medidas heterodoxas de ativação da economia (como distribuição de renda através de bolsa família, desonerações temporárias, etc) parecem estar se esgotando e nossos problemas estruturais novamente vêm à tona.
Por isso há sinais confusos, como a volta da inflação, alguns setores relatando dificuldades, o nível de endividamento aumentando, e assim por diante. Em termos de áreas destacadas para investimentos em TI, a mobilidade e a convergência centralizam atenções. No varejo o a tendência de integração multicanal e a modernização das aplicações do ponto de venda com o advento da NFC-e, ganham força.”
Carlos Dottori – GRUPO LIFAR DIMED PANVEL
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“Creio que o Brasil vai crescer em 2013. Não será grande coisa: devemos ter pouco mais de 3% de crescimento.
Já em TIC, além das previsões do Gartner, que apontam significativos investimentos e muita atenção para Redes Sociais, Mobilidade, Nuvem e Análise de Informações, acredito que as empresas vão focar cada vez mais em estratégias de TI Verde e de Segurança da Informação. Também aposto em maior intensificação em redução de custos que permitam realizar outros investimentos, inclusive em tecnologia, sem engordar muito o orçamento da companhia.
Haverá busca de redução de despesas em diversas áreas nas empresas assegurando a viabilidade de contratação de novos produtos e serviços.
Economia em energia elétrica através do chamado Mercado Livre deve ganhar ainda mais espaço – bem como o uso mais eficiente de energia através de conscientização, treinamentos e uso de equipamentos que permitem maior economia – algumas indústrias de grande porte conseguem poupar alguns milhões anuais neste sentido.
Há empresas que oferecem economia diretamente em áreas comandadas pelos CIOs, como o serviço prestado pela AIQON (http://www.aiqon.com.br), por exemplo, que oferece redução de pelo menos 40% do consumo de energia elétrica em computadores, permitindo ainda certificação verde internacional da The CarbonNeutral Company®.
Em Telecom creio que os phabets, que são os smartphones gigantes, e também o início da rede 4G no Brasil vão atrair mais players de equipamentos para o Brasil com preços competitivos, causando a médio prazo algumas mudanças no market share de fabricantes tradicionais.”
Nilo Teixeira - Consultor em Desenvolvimento de Mercado
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“Levando em consideração o ritmo acelerado dos assuntos acerca de consumerização, mobilidade, cloud computing e impacto das ferramentas sociais, a expetativa do mercado está focada em entender como a área de TI pode contribuir para o negócio da organização disponibilizando a utilização dos mais diversos recursos que vêm sendo disponibilizados ao mercado de Tecnologia.
A administração destes recursos vai além do cunho técnico, a TI precisa preocupar-se com alinhando da comunicação dos recursos no ambiente empresarial, desenvolvendo conhecimentos e habilidades na gestão de pessoas em relação ao que é permitido ou não pela politica da segurança da informação, alinhando as questões jurídicas pertinentes à utilização de devices corporativos e BYOD, e em outro momento executando a gestão dos equipamentos, entendendo junto com o negócio o que é viável ou não no segmento que atua e qual a verdadeira contribuição destes equipamentos para a organização.
Sob este aspecto o mercado de TI tem um caminho longo a percorrer, porém acelerado no que tange entendimento do negócio versos aplicabilidade dos mais diversos recursos tecnológicos, pois a cada dia novos dispositivos são lançados no mercado, dessa forma o diferencial inovador estará em criar oportunidade de negócios usufruindo de novas tecnologias que já surgiram ou surgirão.
Utilizando as palavras de Friedrich Nietzsche ‘Tudo evolui; não há realidades eternas: tal como não há verdades absolutas’.”
Viviane Bianchi - HOEPERS
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“A nossa expectativa é que 2013 será um ano de muito crescimento e muitos avanços na área de TI. Acredito que uma tendência forte será a consolidação de serviços e otimização de recursos de TI.
Em nosso segmento, eficiência operacional e um forte alinhamento da área de TI com as áreas de negócio são os grandes desafios para este ano, e os nossos projetos estão sendo orientados principalmente por estas duas perspectivas.”
Paulo Garcia – LAUREATE EDUCATION Inc.
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“Percebo que as expectativas para o segundo semestre de 2013 serão boas, os grupos que representam os prestadores da área da saúde estão unidos, focados em negociar novos valores com as operadoras de saúde e propor novos modelos de remuneração que constituem uma tendência no país.
Para atingir este foco precisam de informações precisas, confiáveis e detalhadas. Desta forma o mercado precisa da área de TI, proporcionando mais investimentos em gestão, tecnologia e pessoas.”
Luciano Ilha – HOSPITAL Dr. ASTROGILDO de AZEVEDO
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“Minha principal expectativa é que a regulamentação sobre atividades da TIC passem a ser muito mais rígidas. Desde as leis que vem saindo sobre privacidade e segurança em si (tipificação de crimes), passando pela regulamentação do e-commerce para o Código de Defesa do Consumidor (já saiu e vai multar muita gente) e chegando a questões como a computação em nuvem, questões de tele-trabalho e pagamentos móveis.”
Ronei Ferrigolo – SPLEET
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Mercado buscando novas maneiras de fazer negócios, com muitas quebras de paradigmas, mesmo dentro de toda insegurança e variações que vêm ocorrendo desde 2008, e que permearão os negócios durante um bom tempo, apresentando à área de TIC oportunidades de transformar projetos em operações bem sucedidas. Momento em que temos que estar muito atentos e sermos muito ágeis para suportar mudanças rápidas.”
Luciano Borges Lopes - JBS FRANGOSUL
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“No ano passado, percebemos um aumento na procura por soluções de TI que viabilizam a maior interação com os clientes, que querem ser mais conhecidos e compreendidos, exigindo das empresas mais esforços no aprimoramento destas relações. Outro fator predominante veio do interesse na adoção de novos recursos para integração dos diversos canais e pontos de contato com este universo.
Em 2013, já pudemos notar que este processo deve ser intensificado pelo crescimento exponencial das redes sociais e do grande volume de dados gerados a cada minuto – o chamado Big Data. Isto porque é preciso coletar, armazenar e analisar estas informações a fim de obter experiências mais simples, consistentes, relevantes e, até mesmo, valiosas para os clientes.
Hoje é fundamental para fidelizar a carteira atual e para gerar negócios futuros. Outro mote que tem chamado a atenção é que as empresas estão avaliando melhor os benefícios de cloud computing, especialmente por poderem contratar somente os produtos e serviços que necessitam e por períodos de tempo pré-determinados. As que pretendem manter suas infraestruturas de TI totalmente em casa estão muito preocupadas em simplificar e tornar seus datacenters mais eficientes e sustentáveis, com soluções de hardware e software integrados para otimizar a performance, aumentar a produtividade e a agilidade, bem como reduzir custos em termos de espaço físico, consumo de energia e de licenças.”
Mário Tiellet, Diretor Sênior de Vendas - Indústria Financeira & Insurance da ORACLE do Brasil.
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"Antes de mais nada sou um otimista, 2013 será um ano de grandes oportunidades e realizações para o Brasil e para TI, mesmo diante de uma realidade de : ´Pibinho´, inflação, Crise na Europa, China desacelera (antes era um problema ela acelerada, agora é desacelerando - vejam só...), o nosso RS em estado de ´criogenia´ econômica que dura décadas...
Mas retomando o otimismo, só podem existir grandes oportunidades quando existem grandes desafios, e como vimos estes não faltarão.
Em especial vejo uma aproximação benéfica dos negócios e TI (se é que deveriam existir estes dois lados) irreversível, inciando um enorme ciclo de benefícios aos negócios e a sociedade."
Biagio Caetano - BCF Estratégia e Tecnologia
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“A velocidade aumentando nos negócios afeta diretamente a gestão nas organizações. Por sua vez, estas se veem premidas a reformularem processos; em especial os que afetam diretamente seu ´core business´. Aliado a isso, é possível verificar uma crescente convergência e ampliação dos recursos de ´rede e internet´.
Neste cenário, creio que o destaque para 2013 deve ficar com o conceito de mobilidade. Como exemplo deste ambiente no qual a ´consumerização´ é aparente, as APPs tornam-se ferramentas cada vez mais utilizadas em ambientes de negócios.”
Rogério Xavier - PUCRS
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“Existem 2 tendências claras que estamos conseguindo materializar para o mercado, a primeira é Cloud não ainda na sua essência mais pura ou acadêmica mas sim a través de terceirização de serviços de processamento e suporte do Core da Companhia, não somente serviços periféricos como acontecia até então isto está se dando a través de criação nuvens privadas, viando reduzir o volume ativos de TI e poder ter uma relação mais direta entre custo de TI a prestação de um determinado serviço.
Isto possibilita em mercados maduros com pouca margem para aumento de preços aumentar ou manter a rentabilidade a través de melhora da eficiência operacional consequência de uma melhor gestão de custos de TI.
Uma segunda tendência visualizada é mobilidade, realmente começou a mobilidade no Brasil com muitas iniciativas no setor público e privado acontecendo e com tendência de crescer muito mais ainda nos próximos trimestres, fomentado pelo volume de vendas de Smartphones as quais o governo está ajudando com de redução de impostos em alguns modelos, assim como a penetração deste dispositivo em todas as camadas sociais da população do país.
Empesas internacionais líderes neste mercado com casos de êxito mundo fora estão chegando ao Brasil, um pais que tem hoje, possui mais linhas de telefone celulares que habitantes o que ajudará a amadurecer rapidamente nosso mercado.”
Alejandro Iribarnegaray Villar – AXXIOME Brasil
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“Em 2013 a Gestão do Conhecimento continua na mesma trajetória de 2012, aumentando seu espaço nas organizações que já reconhecem o Conhecimento como um dos mais importantes fatores de produção. As Práticas de Gestão do Conhecimento inseridas nos processos organizacionais, aumentarão seu espaço de atuação como importantes ferramentas para resolução de problemas que ainda deve permanecer durante 2013: turnover, retenção de talentos, fuga de conhecimento e capacitação de colaborardes, clientes e fornecedores. Ainda as Práticas de Gestão do Conhecimento continuarão sendo usadas como aceleradores de processos estratégicos tais como inovação e geração de competências organizacionais.”
Beatriz Dehtear - KM
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“No segmento Governo, o desafio das TIs para 2013 é prover infraestrutura e sistemas que permitam a virtualização de processos, bem como disponibilizar à sociedade aplicações que facilitem a interação com o cidadão. Além disso, com o advento da Lei de Acesso à Informação, ferramentas de BI estão sendo muito utilizadas para a manipulação de uma massa de dados disponibilizados por diversos setores da sociedade."
Willy Andrey Fröhlich - Ministério Público do Rio Grande do Sul
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“O Brasil já é o terceiro mercado consumidor de tecnologia em nível mundial, atrás apenas dos EUA e China, a maior consumidora. Na esteira disso a conectividade será o maior gargalo.
* Com a redução da carga tributária no setor da indústria de dispositivos móveis, os preços serão realinhados, facilitando o acesso das camadas C e D da população.
* No setor público, o conceito de "Cidade Digital" muda para "Cidade Inteligente", fazendo com que os gestores incorporem tecnologias que auxiliem a gestão do dia-a-dia das cidades. Essas tecnologias devem incorporar conceitos de inovação e sustentabilidade.
* Os segmentos de servidores blade, storage e virtualizacão, além do 4G, serão os motores disso tudo. Novamente a falta de mão-de-obra qualificada é um dos maiores problemas a ser enfrentado.”
Zilmino Tartari – PROCEMPA
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“A economia ainda mostra-se instável. Inflação persistentemente acima da meta e consumo mostrando-se já incapaz de aumentar o crescimento. Inflação alta é empobrecimento da população, especialmente nas camadas mais baixas da pirâmide. Corrigir a inflação significa aumentar a taxa de juros, o que reduz, ainda mais, a expectativa de crescimento. A SADIG trabalha neste cenário , isto é, expectativa de redução do crescimento econômico e desaceleração nos investimentos. E isso é péssimo para todos, sem exceção.”
Moacir Pogorelsky – SADIG
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“A grande expectativa neste ano de 2013 é fazer com que as empresas gaúchas que trabalham com soluções em tecnologia percebam a grande oportunidade que estamos tendo no mercado internacional, onde somos vistos como uma oportunidade de negócio. Da mesma maneira, temos que profissionalizar e potencializar investimentos nacionais com capacidade de receber produtos e serviços de outros países, visto que a demanda existe, mas ainda não está sendo captada para os canais corretos. O Brasil é ´a bola da vez´ e não podemos desperdiçar essa oportunidade.”
Cláudio José Franz – Faculdade IMED
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“Uma das maiores expectativas para 2013 é que a política brasileira se moralize e seus políticos parem de agir com hipocrisia para questões vitais como a segurança pública. 2013 é o ano de analisarmos friamente as posturas dos deputados e senadores para votarmos consciente em 2014.
É o momento de cobrar que todos tenham coragem de enfrentar de frente os problemas urgentes do nosso povo, que está acuado, com medo, nas mãos de um Código Penal deficitário e de um Estatuto de Criança e do Adolescente que não corresponde à realidade dos fatos.
É o momento da mobilização contra as mais variadas formas de violência, desde atos terroristas do crime organizado, até os presenciados no dia a dia da população, causados muitas vezes por falta de uma boa educação e da devida informação, fatores que geram atitudes como brigas domésticas, atos de preconceito, vandalismo, dentre outros.”
Cel. Paulo Adriano Telhada – Vereador (São Paulo/SP)
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“Acredito que o ano de 2013 no nosso segmento seguirá com crescimento, por conta do aumento do poder aquisitivo das classes menos favorecidas e o acesso facilitado ao crédito!
A concorrência no Varejo alimentar deve ficar mais acirrada por conta de investimentos de Empresas Multinacionais, fazendo com que tenhamos de ter mais eficiência e produtividade para poder diminuir nossos custos e manter preço competitivo .”
Marcos Leandro Wenzel – REDE VIVO
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"Sabemos de fontes seguras que o mercado brasileiro é considerado o 4º maior mercado de TIC do planeta! Só isto já seria um cenário muito favorável a empresas como as nossas inseridas neste mercado. Somado a isto sabemos que há muita carência de mão-de-obra para atender tal demanda.
Então acredito que na nossa área, Educação, há um enorme potencial de crescimento, pois além de a tecnologia por si só exigir constante atualização é necessário formar mão-de-obra básica e avançada para esta área.
Porém, na contramão estamos vendo a alta dos juros, a inflação aparecendo, e isto é preocupante, mas quem fizer um bom trabalho terá seu espaço em 2013!"
Simone Kosmalski - TARGET TRUST
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“A busca por economia de recursos e por uma maior elasticidade do tempo é a realidade da grande maioria das empresas. Tenho certeza que essa grande maioria enfrenta o famoso ´fim da linha´, o ´não há mais onde cortar´, todos os anos, no período de definir seus orçamentos internamente ou junto às suas matrizes.
O mercado de Fusões e aquisições é cada vez mais crescente no Brasil, sendo assim devemos nos atentar com as informações corporativas para que a expectativa de sucesso, não se torne uma preocupação amanhã.”
Francis Safi – Diretor Presidente LOWCOST
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“Um dos grandes desafios de 2013, e, para o quê se apresenta a frente para o país, é encontrar a sua capacidade em planejar e entregar efetivamente os seus projetos e a gestão integrada deles com foco na estratégia e no resultado, fazendo o país deixar de ser promessa e passar a ser um país que faz. Ainda mais quando é preciso a composição de atuação conjunta e responsável dos setores públicos e privados.
Com os eventos que colocam o Brasil na vitrine do mundo, há a insegurança em que a realização destes seja adequada e legítima, pela característica histórica e a cultura do ´tudo bem se não der certo´ e do ´vai levando´ (inclusive no seu sentido ambíguo), que parece fazer parte do cotidiano e que na verdade não tem espaço algum no século XXI.
Portanto há muitas oportunidades no mercado que necessitam da garantia da atuação contundente, em especial da TI das organizações, independente de setores e segmentos, e que demonstrem preparo, sabendo planejar, comunicar, executar e definitivamente entregar com assertividade.
Estar de olho na estratégia e saber executá-la é o grande desafio. Maior ainda é fazer todos atuarem em colaboração e com o mesmo foco estratégico.
Gestão é a palavra-chave.
Portanto, quem estiver preparado e realizar, vai estar à frente.”
Sílvia Somenzi – SOLUZZIONE Expansão de Negócios.
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Sílvia SomenziDiretora Presidente da Soluzzione Expansão de Negócios, empresa de Consultoria, Gestão e Marketing de Relacionamento....
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